Hoje comemora-se, pelo terceiro ano consecutivo, o dia da malária, que infecta, todos os anos, mais de 500 milhões de pessoas, incluindo crianças.
A malária é causada por parasitas da espécie Plasmodium, que são transmitidos pelas picadas de mosquitos infectados. Há quatro tipos de malária humana (Plasmodium Falciparum, P.vivax, P.malariae, e P.ovale) e o tipo P.falciparum é o mais mortal. No corpo humano, os parasitas multiplicam-se no fígado e infectam os glóbulos vermelhos das células.
Os primeiros sintomas da malária são febre, dores de cabeça, arrepios e vómitos que surgem, em regra, 10 a 15 dias após a infecção. Se não for tratada a tempo, a malária pode levar à morte, já que o fornecimento de sangue aos órgãos vitais é interrompido.
A transmissão da malária depende de factores locais, como os padrões de pluviosidade, a proximidade dos locais de procriação do mosquito e das espécies de mosquitos, daí haver as chamadas zonas endémicas (com vários casos por ano) e as «estações da malária», quando chove mais.
A Malária afecta 40% da população mundial. Apesar de ser prevenível e curável, a malária mata uma criança em cada 30 segundos, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
Cerca de 40% da população fica infectada com malária, sobretudo nos países mais pobres, onde os recursos para o tratamento e o acesso aos cuidados de saúde são limitados.
Todos os anos, a doença afecta mais de 500 milhões de pessoas e provoca a morte de mais de um milhão, atingindo sobretudo as populações da África Subsariana, mas também a Ásia, a América Latina, o Médio Oriente e algumas zonas da Europa.
A ONG Médicos do Mundo tem o Projecto Integrado para o Controlo da Malária na Região de Chókwè, em Moçambique, enquanto parceira do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (Lisboa).
O objectivo é «ajudar a reduzir o impacto da doença (morbilidade e mortalidade), através do aumento dos conhecimentos da população local sobre a malária e do reforço das acções dos serviços e profissionais de saúde locais e regionais», de acordo com a ONG.
Os portugueses que quiserem ajudar podem contactar a ONG Médicos do Mundo, através do site ou do telefone 21 361 95 22.
A malária é causada por parasitas da espécie Plasmodium, que são transmitidos pelas picadas de mosquitos infectados. Há quatro tipos de malária humana (Plasmodium Falciparum, P.vivax, P.malariae, e P.ovale) e o tipo P.falciparum é o mais mortal. No corpo humano, os parasitas multiplicam-se no fígado e infectam os glóbulos vermelhos das células.
Os primeiros sintomas da malária são febre, dores de cabeça, arrepios e vómitos que surgem, em regra, 10 a 15 dias após a infecção. Se não for tratada a tempo, a malária pode levar à morte, já que o fornecimento de sangue aos órgãos vitais é interrompido.
A transmissão da malária depende de factores locais, como os padrões de pluviosidade, a proximidade dos locais de procriação do mosquito e das espécies de mosquitos, daí haver as chamadas zonas endémicas (com vários casos por ano) e as «estações da malária», quando chove mais.
A Malária afecta 40% da população mundial. Apesar de ser prevenível e curável, a malária mata uma criança em cada 30 segundos, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
Cerca de 40% da população fica infectada com malária, sobretudo nos países mais pobres, onde os recursos para o tratamento e o acesso aos cuidados de saúde são limitados.
Todos os anos, a doença afecta mais de 500 milhões de pessoas e provoca a morte de mais de um milhão, atingindo sobretudo as populações da África Subsariana, mas também a Ásia, a América Latina, o Médio Oriente e algumas zonas da Europa.
A ONG Médicos do Mundo tem o Projecto Integrado para o Controlo da Malária na Região de Chókwè, em Moçambique, enquanto parceira do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (Lisboa).
O objectivo é «ajudar a reduzir o impacto da doença (morbilidade e mortalidade), através do aumento dos conhecimentos da população local sobre a malária e do reforço das acções dos serviços e profissionais de saúde locais e regionais», de acordo com a ONG.
Os portugueses que quiserem ajudar podem contactar a ONG Médicos do Mundo, através do site ou do telefone 21 361 95 22.