quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
domingo, 25 de outubro de 2009
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
EM ACÇÃO DE GRAÇAS, PEREGRINEI A FÁTIMA A PÉ E...
No dia 5 de Setembro de 2009 saí a caminho de Fátima, a pé, em êxodo de fé, agradecendo ao Senhor, a benção que foi ter vivido a experiência em Moçambique.
Foram dias de sacrifício sim, mas de muita vivência espiritual e alegria no coração.
Por todos orei à Mâe das graças, medianeira entre Deus e os homens.
Em Águeda tive uma agradável surpresa em casa de um amigo da APARF, o Sr. Ramiro e esposa D. Emília que acolheram o peregrino de Fátima e mais duas peregrinas.
Foi um acolhimento pleno de carinho e amizade.
Aqui veio a surpresa - o encontro com três crianças negras, lindas demais de ascendência da Guiné-Bissau...
Que maravilha... logo me veio à memória os meninos de Moçambique tão belos e ternos.
Em Coimbra fiquei alojado nos Missionários Combonianos e aí pude encontrar o Irmão Francisco que vivia o seu aniversário natalício.
Tudo foi bom, muito bom...
Uma peregrinação em que para além do amor de Deus e a ternura de Nossa Senhora, vivi momentos inesquecíveis.
Obrigado Senhor por todas as bençãos que me dás.
Não sou digno de tanto amor Teu.
Ajuda-me e ensina-me a ser fiel a esse Teu amor tão radical.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
A AVENTURA FOI HÁ UM ANO, AI QUE SAUDADES !
sexta-feira, 15 de maio de 2009
a guerreira vinda de Moçambique, a pé a caminho de FÁTIMA, em acção de graças !
Não pedi licença à Vanda, voluntária da APARF, durante dois anos em Moçambique, mas estou certo que me desculpará de aqui colocar excertos do que ela escreveu aos amigos.
Acho simplemente maravilhoso alguém que SERVIU, por AMOR, na bela terra de Moçambique, os ENFERMOS DE LEPRA E DE TODAS AS LEPRAS, dar graças a Deus, pelo BEM que pode realizar.
É a ORAÇÃO E A ACÇÃO DE MÃOS DADAS e só assim a ACÇÃO é consequente, porque consciente e robustecida pela FÉ...
"Venho partilhar convosco a minha peregrinação até Nossa Senhora de Fátima neste 13 de Maio de 2009.
Já tinha esta intenção e este projecto de a fazer mesmo quando estava em Nampula e agora estava mesmo no momento certo para ela acontecer, num momento de reflexão e de decisão.
Em 2006 na minha preparação para a Missão fui caminhar, peregrinar até Fátima pela primeira vez e foi uma experiência muito importante e de descoberta para mim… descobri amigos e família e um espírito que vim a encontrar aí em africa: a partilha e a simplicidade, a coragem na adversidade e na dureza do caminho, a força e fragilidade de quem caminha, a doçura de quem encontramos no caminho, …
Três anos passados e agora não sozinha mas com a minha mãe Angélica lá fomos as duas até Fátima, eu pela segunda vez e ela pela primeira.
O grupo foi o mesmo embora sempre com pessoas novas e outras caras já conhecidas.
Seis dias entre Évora e Fátima, por estradas de Évora a Arraiolos, Arraiolos a Mora, Mora a Lamarosa, Lamarosa a Santarém, Santarém a Louriceira e Louriceira a Fátima… cerca de 180 km mais km menos km… algumas bolhas, feridas, inchaços, pernas cansadas, ânimos pesados, chuvas e trovoadas, sol e vento, frio e calor,… sorrisos e lágrimas, partilhas e escutas, pedras e doces, orações e brincadeiras, … tudo aconteceu na caminhada…
O caminho foi feito por entre estrada nacionais, secundárias e até por picadas (terra batida)… para poupar uns metros na caminhada…entre vales; planícies; campos de batatas, milho(!), morangos, laranjas e pêssegos …; pontes; ribeiros; … até ao santuário de Nossa Senhora…
Chegados e de estandarte na mão em fila de dois e dois seguimos até ao Santuário para ali nos apresentarmos diante Dela que nos ajudou a caminhar, a peregrinar e a tomar um novo rumo às nossas vidas… feito um circulo e de mãos dadas agradecemos a viagem até ali…em silencio pois estava a decorrer Eucaristia… foi bonito e simbólico… às vezes o gesto suprime as palavras e ali também foi assim…".
Vanda tu és um testemunho vivo do AMOR DE DEUS aos homens.
Desculpa a inconfidência, mas foi mais forte...
Que nós, olhemos o exemplo desta jovem que se deixa tocar por DEUS e por MARIA a quem foi honrar e louvar a pé, durante 7 dias.
Que belo caminhar, que sentido este peregrinar, depois de uma bela MISSÃO na bela terra de Moçambique.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
PADRE DAMIÃO DE VEUSTER, apóstolo dos leprosos, a caminho dos altares !
O P.e Damião de Veuster, missionário belga que, por 12 anos, foi apóstolo dos leprosos na ilha de Molokai, no arquipélago do Havai, vai ser canonizado no próximo dia 11 de Outubro.
José Damião de Veuster nasceu na Bélgica em 1840. Entrou na Congregação dos Sagrados Corações de Jesus e Maria e em 1864 chega a Honolulu, no Havai, sua nova terra de missão. Ofereceu-se para ir trabalhar na ilha de Molokai, para onde eram desterrados os leprosos. Ali viviam seiscentos leprosos.
O seu primeiro trabalho foi construir uma igreja e estabelecer uma paróquia. Na sua difícil missão, o P.e Damião cuidava das almas, lavava as chagas, distribuía remédios, encorajava os doentes a não perderem a sua dignidade humana. Com a sua dedicação, conseguiu estabelecer laços de convivência social entre os doentes, que lutavam para sobreviver.
Em 1885, o P.e Damião descobriu que tinha lepra. Faleceu no dia 15 de Abril de 1889. Mil doentes de lepra enterraram-no junto de uma árvore. Em 1936, o seu corpo foi transladado para Lovaina, na Bélgica. João Paulo II beatificou-o em 1994.
José Damião de Veuster nasceu na Bélgica em 1840. Entrou na Congregação dos Sagrados Corações de Jesus e Maria e em 1864 chega a Honolulu, no Havai, sua nova terra de missão. Ofereceu-se para ir trabalhar na ilha de Molokai, para onde eram desterrados os leprosos. Ali viviam seiscentos leprosos.
O seu primeiro trabalho foi construir uma igreja e estabelecer uma paróquia. Na sua difícil missão, o P.e Damião cuidava das almas, lavava as chagas, distribuía remédios, encorajava os doentes a não perderem a sua dignidade humana. Com a sua dedicação, conseguiu estabelecer laços de convivência social entre os doentes, que lutavam para sobreviver.
Em 1885, o P.e Damião descobriu que tinha lepra. Faleceu no dia 15 de Abril de 1889. Mil doentes de lepra enterraram-no junto de uma árvore. Em 1936, o seu corpo foi transladado para Lovaina, na Bélgica. João Paulo II beatificou-o em 1994.
Fonte: Revista Além-Mar (Missionários Combonianos)
sábado, 25 de abril de 2009
3º DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A MALÁRIA
Hoje comemora-se, pelo terceiro ano consecutivo, o dia da malária, que infecta, todos os anos, mais de 500 milhões de pessoas, incluindo crianças.
A malária é causada por parasitas da espécie Plasmodium, que são transmitidos pelas picadas de mosquitos infectados. Há quatro tipos de malária humana (Plasmodium Falciparum, P.vivax, P.malariae, e P.ovale) e o tipo P.falciparum é o mais mortal. No corpo humano, os parasitas multiplicam-se no fígado e infectam os glóbulos vermelhos das células.
Os primeiros sintomas da malária são febre, dores de cabeça, arrepios e vómitos que surgem, em regra, 10 a 15 dias após a infecção. Se não for tratada a tempo, a malária pode levar à morte, já que o fornecimento de sangue aos órgãos vitais é interrompido.
A transmissão da malária depende de factores locais, como os padrões de pluviosidade, a proximidade dos locais de procriação do mosquito e das espécies de mosquitos, daí haver as chamadas zonas endémicas (com vários casos por ano) e as «estações da malária», quando chove mais.
A Malária afecta 40% da população mundial. Apesar de ser prevenível e curável, a malária mata uma criança em cada 30 segundos, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
Cerca de 40% da população fica infectada com malária, sobretudo nos países mais pobres, onde os recursos para o tratamento e o acesso aos cuidados de saúde são limitados.
Todos os anos, a doença afecta mais de 500 milhões de pessoas e provoca a morte de mais de um milhão, atingindo sobretudo as populações da África Subsariana, mas também a Ásia, a América Latina, o Médio Oriente e algumas zonas da Europa.
A ONG Médicos do Mundo tem o Projecto Integrado para o Controlo da Malária na Região de Chókwè, em Moçambique, enquanto parceira do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (Lisboa).
O objectivo é «ajudar a reduzir o impacto da doença (morbilidade e mortalidade), através do aumento dos conhecimentos da população local sobre a malária e do reforço das acções dos serviços e profissionais de saúde locais e regionais», de acordo com a ONG.
Os portugueses que quiserem ajudar podem contactar a ONG Médicos do Mundo, através do site ou do telefone 21 361 95 22.
A malária é causada por parasitas da espécie Plasmodium, que são transmitidos pelas picadas de mosquitos infectados. Há quatro tipos de malária humana (Plasmodium Falciparum, P.vivax, P.malariae, e P.ovale) e o tipo P.falciparum é o mais mortal. No corpo humano, os parasitas multiplicam-se no fígado e infectam os glóbulos vermelhos das células.
Os primeiros sintomas da malária são febre, dores de cabeça, arrepios e vómitos que surgem, em regra, 10 a 15 dias após a infecção. Se não for tratada a tempo, a malária pode levar à morte, já que o fornecimento de sangue aos órgãos vitais é interrompido.
A transmissão da malária depende de factores locais, como os padrões de pluviosidade, a proximidade dos locais de procriação do mosquito e das espécies de mosquitos, daí haver as chamadas zonas endémicas (com vários casos por ano) e as «estações da malária», quando chove mais.
A Malária afecta 40% da população mundial. Apesar de ser prevenível e curável, a malária mata uma criança em cada 30 segundos, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
Cerca de 40% da população fica infectada com malária, sobretudo nos países mais pobres, onde os recursos para o tratamento e o acesso aos cuidados de saúde são limitados.
Todos os anos, a doença afecta mais de 500 milhões de pessoas e provoca a morte de mais de um milhão, atingindo sobretudo as populações da África Subsariana, mas também a Ásia, a América Latina, o Médio Oriente e algumas zonas da Europa.
A ONG Médicos do Mundo tem o Projecto Integrado para o Controlo da Malária na Região de Chókwè, em Moçambique, enquanto parceira do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (Lisboa).
O objectivo é «ajudar a reduzir o impacto da doença (morbilidade e mortalidade), através do aumento dos conhecimentos da população local sobre a malária e do reforço das acções dos serviços e profissionais de saúde locais e regionais», de acordo com a ONG.
Os portugueses que quiserem ajudar podem contactar a ONG Médicos do Mundo, através do site ou do telefone 21 361 95 22.
sábado, 11 de abril de 2009
PÁSCOA, TRIUNFO DA VIDA !
segunda-feira, 2 de março de 2009
CHEGADA DA GUERREIRA...!
Sábado, 28 de Fevereiro de 2009, 17h 19m, aterra no aeroporto de Lisboa o avião que trazia de volta, após dois anos ao SERVIÇO DOS ENFERMOS DE LEPRA E TODAS AS LEPRAS, na bela terra de Moçambique, a Vanda Barnabé, voluntária da APARF.
A aguardar a sua chegada estavam com imensa ansiedade a sua Mãe Angélica, o seu Pai José, a sua irmã Patrícia, o Presidente da Direcção da APARF, Sr. João Ferreira, outros voluntários já com missões cumpridas - a Sandra Figueiredo, a Ana Margarida e o Ricardo... também lá estavam muitos e bons amigos desta jovem, exemplo para todos...
Eram muitos os presentes que a queriam saudar e beijar...outros familiares, funcionários da APARF, sacerdotes amigos, o Cartaxo... e eu e minha esposa também lá estavamos...
Que privilégio...
Flores e música africana aguardavam a Vanda...
Chegada emotiva, ela vem linda como sempre...
OBRIGADO VANDA PELO TEU EXEMPLO.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
25 de Janeiro de 2009, 56º DIA MUNDIAL DOS LEPROSOS
A felicidade não está em ser amado, mas em amar.
Amor, não solidariedade. A solidariedade é a edição laica do amor, da caridade.
É neste sentido que S. Paulo nos diz: «Ainda que eu distribua todos os meus bens para alimentar os pobres, se não tenho amor (caridade), não valho nada.»
O amor tem a sua fonte e raiz em Deus, porque «Deus é amor».
É dele que o amor recebe o verdadeiro sentido. Sem o amor de Deus que é a fonte, o amor torna-se generosidade, altruísmo, filantropia. Coisas lindas, é certo. Mas isso não é amor.
O amor é projecção da face de Cristo sobre a face do pobre, do doente, do perseguido.
E o amor realiza-se na alegria: A alegria é o «gigantesco segredo do cristão», escrevia Chesterton.
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